domingo, 20 de março de 2011

Pequenas despesas, grandes prejuízos

O controle da despesa nas Corporações não pode se limitar somente aos grandes gastos. Muitas vezes as pequenas despesas podem resultar em grandes prejuízos que corroem o orçamento de qualquer empresa.

A atenção tem que estar voltada às pequenas despesas constantemente por todos os gestores, haja vista que elas também são as vilãs no orçamento e isso é inegável.

Muitas vezes diversos especialistas em economia doméstica, em entrevistas em jornais, revistas, etc., recomendam uma atenção especial às pequenas despesas.
Por que em grandes corporações esse tema não é abordado como deveria? A resposta é simples: os gestores esquecem a importância do controle efetivo das pequenas despesas. Assim, a mesma preocupação que há no controle doméstico, deve ser estendida às grandes corporações.

Quais são as pequenas despesas que são esquecidas?

Podemos elencar inúmeras:

• Ligações telefônicas (para celulares, DDD, ligações a cobrar, tempo excessivo na duração das ligações para resolver problemas, etc.);

• Consumo de materiais de escritório (papel, tinta de impressora, impressões desnecessárias ou coloridas, cópias, etc.);

• Consumo de água e energia elétrica (vazamentos, lâmpadas acesas desnecessariamente, etc.);

• Cartão de crédito corporativo;

• Despesa de viagens (hospedagem, refeições, lavanderia, táxi, reembolso de quilometragem, pedágio, estacionamento, passagens aéreas, etc.)

Como podemos controlar as pequenas despesas? Seguem algumas sugestões:

• Ligações telefônicas: bloquear ligações para celulares, DDD ou ligações a cobrar; divulgar instruções para substituir ligações por e-mail; negociar melhores tarifas com as operadoras; se for necessário ligar, reunir todos os assuntos para que sejam tratados de uma única vez;

• Consumo de Materiais de Escritório: controle dos materiais; proibir impressões coloridas, orientar a impressão em frente e verso, controlar a quantidade de cópias, etc.;

• Despesa de viagens: definir regras de uso e controle é essencial; limitar e/ou definir preço máximo de reembolso; negociar os melhores preços com hotéis ou empresas aéreas.

Caro leitor, e em sua opinião, você concorda que as pequenas despesas podem ser grandes prejuízos? Relate a sua experiência.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Você já ouviu falar em Krating Daeng?

Krating Daeng, a princípio, soa estranho, mas para quem é empreendedor soa como uma grande oportunidade de negócio.

Leia mais no meu artigo publicado no Site Admistradores ou Rede O Gerente:

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/voce-ja-ouviu-falar-em-krating-daeng/53049/

http://ogerente.com.br/rede/empreendedorismo/negocio-de-sucesso

Caro leitor, comente sobre este artigo.

sábado, 5 de março de 2011

VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA A MUDANÇA? OU VAI RESISTIR?

A grande maioria dos profissionais não está preparada para as mudanças no seu ambiente de trabalho. É inegável que a realidade atual no mundo corporativo é de extrema competitividade do mercado e as corporações estão se adaptando às mudanças da concorrência.

No entanto, e você? Como tem encarado a mudança no seu local de trabalho? Você está pronto ou tem resistido?

A mudança é caracterizada pela implantação de um novo processo que terá reflexos no nosso local de trabalho em razão de algum procedimento interno ou externo.

Neste cenário, a flexibilidade é a melhor arma na adaptação à mudança. Jamais podemos fazer parte do time que resistirá, porque, mais cedo ou mais tarde, aqueles que resistem estarão fora do time.

Ou seja, mudança sem adaptação resulta em fracasso para a Empresa e, principalmente, para o profissional.

Por outro lado, o alinhamento do profissional às novas diretrizes resultará em uma mudança mais eficaz na corporação e todos observarão que ele está empenhado no novo processo.

Reconhecemos que os inimigos da mudança podem ser resumidos em dois pontos:

- Medo do desconhecido e
- Dificuldade de compreender os objetivos.

Para superar os dois pontos citados acima, é fundamental o envolvimento do profissional.

Portanto, não faça parte do time dos profissionais que consideram a mudança como um risco, em razão do alto grau de incertezas, gerando uma resistência explicita. Mas seja um aliado, defensor e praticante das mudanças.

Caro leitor, e na sua opinião, você está se adaptando às mudanças ou está resistindo? Relate a sua experiência.