Muitos pensam que ideias revolucionárias são resultados de investimentos elevados ou da mais avançada tecnologia. Acreditam que se não houver os dois ingredientes é impossível criar alguma coisa.
Não é bem assim! Com freqüência as ideias são remendadas e costuradas com outras que estão acontecendo por perto. Uma passa a ser o complemento da outra. De uma ideia nasce outra.
E quando isso acontece, as ideias de outras pessoas são costuradas com novas formas e de repente criamos algo diferente que não estava planejado no início ou que ninguém havia pensado antes.
As inovações nascem disso!
Dessa forma, temos que mudar os nossos modelos mentais. Muitos não querem conectar as ideias, mas defendem protegê-las. E quando se protege a ideia, não há estímulo.
Uma coisa é certa: encontros novos, interessantes e imprevisíveis, com pessoas novas, interessantes e imprevisíveis, permitem experiências diferentes. E novas ideias!
Quando todo mundo se junta e compartilha suas descobertas, pesquisas e recentes dados, novas oportunidades e momentos criativos podem nascer.
Portanto, as pessoas precisam conectar as suas intuições criativas. Ou seja, a metade da minha idéia se completa com a metade da ideia do meu amigo, colega, parente ou desconhecido.
E assim a gente costura as ideias e inventa algo novo!
Ideias e inovações resultam em redução de custos. Reduzir custos é uma meta que acompanha muitos executivos e é uma tarefa que exige estudos internos para alcançar o sucesso. O objetivo deste blog é auxiliar os inúmeros diretores, gerentes e chefes que buscam ideias. Sigam pelo TWITTER http://twitter.com/IdeiasInovacoes
sábado, 20 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Cinco sinais da má gestão
Inicio este artigo com a seguinte frase: Coloque a pessoa errada no lugar errado e veja o “circo pegando fogo”! Muitas empresas fecham as portas porque a pessoa errada está no lugar errado. De repente foi indicado um amigo, um parente, etc., que não possui qualificação para exercer o cargo.
Relacionamos abaixo os cinco sinais que identificam a má gestão:
Ausência de decisão. Um gerente que não pode tomar decisões, não pode liderar equipes. E como uma empresa poderá ser eficiente se o seu gerente não tem poder para tomar decisão? Uma equipe estará condenada se estiver subordinada a um gerente que não pode decidir, ou que decide algo num dia e no outro muda a decisão.
Inconsistência de humor. Imagine os funcionários iniciando o dia perguntando: “Será que o chefe está de bom humor hoje?” Alterações de humor é o reflexo de um gerente inseguro com as próprias habilidades e que sempre tem receio de ser reprovado pelo superior.
Mesmice. Os maus gerentes têm por hábito contratar pessoas como eles. Podemos denominar de recrutamento de clones, porque buscam escolher pessoas com a mesma personalidade ou estilo semelhante. A ausência de diversidade não permite a contratação de pessoas com uma visão diferente e que podem contribuir com novas abordagens que resultarão em produzir as melhores práticas dentro da Corporação.
Favoritismo. O patrão, empresário, gerente ou administrador que está rodeado de “puxa-saco” demonstra insegurança na sua própria capacidade. Aqueles colaboradores que ele favorece, muitas vezes são pessoas que raramente discordam e nunca desafiam as opiniões do chefe. Reflita nessa frase: quando o chefe está sempre certo, algo está definitivamente errado.
Ausentar-se sem responsabilidade. Quando as coisas estão dando errado, maus gestores estão longe e dificilmente serão encontrados. Quando as coisas estão dando errado, eles desaparecem. Ou simplesmente jogam a responsabilidade em cima dos subordinados.
[Baseado no artigo Five signs of bad management, de John Baldoni]
Relacionamos abaixo os cinco sinais que identificam a má gestão:
Ausência de decisão. Um gerente que não pode tomar decisões, não pode liderar equipes. E como uma empresa poderá ser eficiente se o seu gerente não tem poder para tomar decisão? Uma equipe estará condenada se estiver subordinada a um gerente que não pode decidir, ou que decide algo num dia e no outro muda a decisão.
Inconsistência de humor. Imagine os funcionários iniciando o dia perguntando: “Será que o chefe está de bom humor hoje?” Alterações de humor é o reflexo de um gerente inseguro com as próprias habilidades e que sempre tem receio de ser reprovado pelo superior.
Mesmice. Os maus gerentes têm por hábito contratar pessoas como eles. Podemos denominar de recrutamento de clones, porque buscam escolher pessoas com a mesma personalidade ou estilo semelhante. A ausência de diversidade não permite a contratação de pessoas com uma visão diferente e que podem contribuir com novas abordagens que resultarão em produzir as melhores práticas dentro da Corporação.
Favoritismo. O patrão, empresário, gerente ou administrador que está rodeado de “puxa-saco” demonstra insegurança na sua própria capacidade. Aqueles colaboradores que ele favorece, muitas vezes são pessoas que raramente discordam e nunca desafiam as opiniões do chefe. Reflita nessa frase: quando o chefe está sempre certo, algo está definitivamente errado.
Ausentar-se sem responsabilidade. Quando as coisas estão dando errado, maus gestores estão longe e dificilmente serão encontrados. Quando as coisas estão dando errado, eles desaparecem. Ou simplesmente jogam a responsabilidade em cima dos subordinados.
[Baseado no artigo Five signs of bad management, de John Baldoni]
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Gestão da mudança
Gestão da mudança envolve planejamento cuidadoso e implementação sensível. Outro fator importante é a participação das pessoas afetadas pelas mudanças.
Se você forçar mudanças nas pessoas sem envolvê-las, o resultado será apenas um: problemas.
Não podemos esquecer que mudança deve ser:
1) realista;
2) exeqüível e
3) mensurável.
Antes de iniciar a mudança organizacional, pergunte-se:
O que queremos alcançar com esta mudança, por que, e como sabemos que a mudança foi alcançada?
Quem é afetado, e como eles reagem a isso?
Quanto a essa mudança, podemos atingir a nós mesmos, e qual momento precisamos de ajuda?
Se você forçar mudanças nas pessoas sem envolvê-las, o resultado será apenas um: problemas.
Não podemos esquecer que mudança deve ser:
1) realista;
2) exeqüível e
3) mensurável.
Antes de iniciar a mudança organizacional, pergunte-se:
O que queremos alcançar com esta mudança, por que, e como sabemos que a mudança foi alcançada?
Quem é afetado, e como eles reagem a isso?
Quanto a essa mudança, podemos atingir a nós mesmos, e qual momento precisamos de ajuda?
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